O 17º aniversário d' A Feminina e o III Lisboa Menina e Moça

E não se podia deixar passar um 10 de Maio sem jantar de Femininas, sem jolas, bifanas, sangria e batata frita. Não podiam faltar as piadas e a coscuvilhice, a praxe às Candidatas, as partidas das Caloiras e as histórias das Veteranas.
 
Na nossa já muito experienciada esplanada da FFUL, ao cair da noite de sexta-feira, 10 de Maio, a Feminina comemorou as suas 17 Primaveras. Bem regadas com sangria e alimentadas a bifanas grelhadas na hora e a batatas fritas ainda com travo a III Traçadinho, cá nos juntámos, entre instrumentos, para comemorar mais um aniversário d' A Feminina. Apesar de este ano não sermos muitas, as que estiveram, viveram a noite com o verdadeiro espírito tunante e fizeram a festa com a música e alegria habitual e claro, a descontracção que tanto nos caracteriza.

 
 
Festejámos ao máximo, apesar do dia seguinte ser ocupado (já lá vamos) e não abandonámos a nossa faculdade enquanto não tivemos a certeza que a noite não estava esgotada. Findos o álcool e a fome, nada nos restou senão irmos dormir, porque o dia que aí vinha trazia consigo competição bem regada, não fosse o III Lisboa Menina e Moça, organizado pelas nossas conterrâneas alfacinhas, a Samarituna.
 
 
Juntamente com as colegas tunantes dos Açores - Tuna com Elas, de Coimbra - Mondeguinas, e de Setúbal - Tuna Sadina, começámo a tarde com um passa-calles pelo Campo Grande e Cidade Universitária. Levadas pelos nossos guias, o Orelhas da Tusófona - Real Tuna Tusófona e a Lagosta, da Samarituna, fomos testadas, ao longo do caminho, na nossa "cultura lisboeta", terminando à frente da tão nossa Aula Magna. Era altura de apresentar a nossa versão a três vozes do clássico de Carlos do Carmo, Lisboa Menina e Moça, um desafio que nos tinham proposto, as nossas anfitriãs, umas semanas antes. Esperamos ter estado à altura!

Terminado o passa-calles, e com uns ensaios pelo meio, tivemos ainda tempo para ver o aguardado jogo Benfica - Porto, enquanto jantávamos.Uma maneira de descomprimir e de nos dar alento ("Perdeu o Benfica mas ganhamos nós!" - diziam as lampiãs ao apito final).

 
Subimos a palco, já todas reunidas, e demos um espectáculo que percorreu Portugal de Norte a Sul. A alegria e descontracção em palco e o esforço de ensaios e mais ensaios, compensaram! Trouxemos para casa o prémio de Melhor Tuna.



Mas a noite não terminou cedo para uma Feminina...A nossa Namek escalou finalmente todos os degraus da sua escadinha e deixou-a para trás, recebendo a colher de Veterana! Muitos Parabéns Namek pela dedicação e coragem para esta nova etapa!

Também na tuna a vida é feita de ciclos. Foi um ciclo que terminou para a Pi e a Dantas que neste festival se despediram do cargo de ensaiadoras. Muito obrigada por tudo o que fizeram por nós e pelo que nos fizeram crescer.

Este fim-de-semana apenas prova que nunca se sabe o que esperar quando se começa um fim-de-semana com esta tuna... Até ao próximo ;)
 
Teresa e Leo

17 Primaveras!

 
Hoje é um dia especial...
 
Hoje celebramos 17 anos de existência d'A Feminina!
 
A todas as que fizeram e fazem parte desta grande família e que contribuíram para que A Feminina continue viva e unida, um grande Obrigada!
 
"Parabéns por hoje e por todos os outros dias em que nos fazes sorrir e ser umas viciadas, que passam a vida a implorar por mais uma oportunidade de estarmos novamente juntas!"
 
Vida é vida, Tuna é tuna!

I Vai Rapariga - ISA


Sexta-feira, dia 19 de Abril, algumas Femininas chegaram ao ISA, o palco do "I Vai Rapariga", o primeiro festival de tunas femininas organizado pela Tunassa, Tuna Feminina do Instituto Superior de Agronomia. Entre músicas e jolinhas a voar, veio a hora da churrascada e com ela mais Femininas foram chegando.

Depois da jantaradas, aquecidas as vozes e afinados os instrumentos, A Feminina traçou a capa e cantou serenatas ao luar. Esperemos que o público e os caloiros do ISA tenham gostado da nossa Chamateia e Maria Lisboa.

Finda a Noite de Serenatas e como não podia deixar de ser, seguiu-se a festa onde A Feminina aproveitou para dar muitos pezinhos de dança e mostrar como se dança a Piradinha! Quando a música deixou de puxar por nós...muitas outras coisas puxaram..até tivemos de mandar parar os carros...

Sábado, após uma noite a recarregar baterias, A Feminina chegou ao ISA não a horas, mas antes do tempo (como foi possível?),  preparada para um passa-calles que prometia! De café em café, subindo e descendo as ruas de Alcântara sob o quente sol de Lisboa, A Feminina com os seus guias, tocou umas modinhas e animou por onde passou!

Terminado o passa-calles, foi em passo lento que regressámos ao ISA... O cansaço parecia começar a falar mais alto. Mas foi pouco o tempo para descansar ou recuperar...Já não estava assim tão longe a hora de subida a palco. Foi em passo acelerado que fizemos check-som e num ainda mais acelerado que jantámos...Não houve sequer tempo para ensaiar...Reviram-se pormenores e ouviram-se conselhos...o maior de todos: Divirtam-se! Foi com um sorriso na cara que entrámos e saímos de palco. Demos o nosso melhor e acima de tudo, divertimo-nos e isso é claramente o mais importante.

Para além do divertimento, trouxemos para a nossa sala os prémios de Melhor Pandeireta e Melhor Tuna. Parabéns a todas as Femininas e um parabéns especial às nossas ensaiadoras, Dantas, Pi, Montada, Reg e Cá. Foi merecido e foi graças a vocês!

Daqui seguimos para a festa para comemorar mais bons momentos vividos em família, vividos com A Feminina!

Obrigada Tunassa pelo convite! Parabéns por este primeiro festival... Que venham mais!

Obrigada Guias pela paciência e apoio constante!

Parabéns Feminina!

Lains e Leo

(Não, não estou grávida!)