Depois de uma pausa chamada
Verão, um recomeço chamado Tournée e um aquecimento chamado Recepção ao
Caloiro, A Feminina abalou em força para Braga, para marcar presença no XVIII
Trovas, desta vez com sabor a vintage, a convite da bidecenária Gatuna!
A (longa) viagem para Braga foi
uma “corrida contra o tempo” ao som do Show da Feminina e eram poucas as que
conseguiam deixar de pensar no jantar que se seguiria, no restaurante
Panorâmico da Universidade do Minho, onde aí sim, um bocadinho atrasadas e com o
dobro da intensidade sonora anunciámos a chegada da Hora do Show d’A Feminina…
e o jantar não desiludiu! A pratos bem compostos (e repetidos) e copos bem
cheios (e muitas vezes recarregados) somou-se muuuuito convívio, entre folia,
ritmos de percussão, danças e, como não podia deixar de ser, muitos brindes!

Mesmo menos descansadas do que se
tivéssemos efectivamente dormido o número de horas aconselhado, continuámos a
fazer-nos soar até ao almoço, durante o almoço e depois deste, quando começou
aquela que seria a tarde em que descobrimos que além de folionas, tínhamos
joelhos perfeitos para o verdadeiro Charleston do workshop da Backstage e
enquanto algumas demonstravam ter mãos perfeitas para o Cake Design, outras se
ficavam pelo jeito para comer as obras de arte.

Posto isto, era imperioso que
“danificássemos a voz e cantássemos um pouco mais alto” (como quem diz, a
plenos pulmões) para a noite bracarense, e foi o que fizemos, dando um
verdadeiro início à noite. Horas mais tarde, na discoteca Sardinha Biba, a
nossa magíster recebeu o seu primeiro bebé ao som de “tu-tu-tututu Tuna mais
tuna!”.
Cansadas, algumas ressacadas, e
certamente esfomeadas, o Mc’Donalds foi paragem obrigatória no domingo de
manhã, antes de, sob chuva, deixarmos a cidade que nos acolheu no fim-de-semana
com promessas de futuras visitas. Sempre ao som de “tu-tu-tututu tuna mais tuna!”,
algumas aproveitaram o embalo da viagem para repor umas horas de sono, enquanto
as resistentes captavam fotos das melhores Belas adormecidas…
De Braga trouxemos dois “Discos”,
fotografias comprometedoras e memórias marcantes de belos momentos em mais um
grande festival, o primeiro deste ano lectivo, mas também com a certeza de que
nem o imenso cansaço (que insistiu em voltar connosco) nos impedirá de voltar
lá: obrigada Gatuna, e que a próxima grande festa seja nos 21 anos!
Irma