De mim para todas vocês...

Agora que as horas passaram e se torna cada vez mais real, não podia deixar de vir escrever uma despedida deste blog que, durante quase 2 anos e meio, ganhou asas para acompanhar os altos voos que juntas conquistámos. Percorro o historial destes dias imensos, não só em actuações, mas na dedicação de cada ensaio, e deixo-me viajar até aos dias em que lutámos para trazer mudanças… mudanças que se pudessem tornar história dentro de uma história, e que fossem parte do que foi e do que será esta nossa Feminina.

Procuro uma linha de pensamento neste filme que passa em câmara lenta… e as imagens vão surgindo por si…

Fecho os olhos à procura da primeira recordação e lembro 4 tournés organizadas ao mais ínfimo pormenor, duas delas como vossa Magi! Aveiro, Vila Viçosa e Caldas da Rainha/São Martinho do Porto… E a lembrança ainda de um Retiro, e dos dias a olhar para o calendário à procura do momento certo para o segundo… que não chegou.
Paro durante horas em Vila Viçosa. E o meu pensamento vagueia à procura do dia em que peguei nessa Tourné. Não me lembro. Não era a primeira vez que recolhia presenças, preparava jogos, distribuía boleias, preparava t-shirts, pins e CDs… Mas foi a primeira vez que “nós” fomos as mais velhas! E à nossa frente tínhamos um bando de miúdas, à procura de uma razão para estarem ali, não desistirem... uma razão para o nosso amor a esta Tuna, que ainda lhes era tão estranha. Foram dias a preparar aquele que seria o momento que muita coisa ganhou um novo rumo! Foi uma dedicação que se espelhou no renascer de um grande espírito de amizade, união, devoção… Sinto a nostalgia do último dia daquela tourné… e de como depois desse, todos os “últimos dias” deixaram lágrimas de emoção, saudade, e uma grande força para o ano que se inicia… E confesso… ouvir o nosso grito de Pianos que a tuna adoptou numa nova voz é ainda esquisito…

Recordo-me como se essa tourné fosse o início de tudo…

2007. 23 de Novembro. Depois de 2 dias com horas por dormir por um Congresso finalmente realizado e que só a minha tuninha poderia encerrar tão brilhantemente, Tomar esperava-nos para algo que mudaria para sempre um símbolo agora tão nosso… Um símbolo que com todo o carinho e o estudo intensivo de possibilidades que algo a que chamaríamos “tradição” merece, foi pensado... entregámos as primeiras Escadinhas às caloiras que, metade do seu percurso, tiveram uma lapela despida… Uma noite em que veteranas tão “pequeninas” uniram-se, entre lágrimas sinceras, às caloiras que, pouco tempo depois, estariam ao nosso lado com uma colher, depois de uma subida em grande ao último degrau, a reconhecer afilhadas e deixando o seu testemunho com essa mesma escadinha na nossa salinha, e para sempre! Foi pensado cada pormenor, e sei que ainda hoje nem todas percebem ou recordam as cores, o número de fitas que fazem parte deste símbolo... mas acreditem que é sempre com emoção que vemos alguém despir a meia roxa e receber com orgulho esta insígnia de quem pode subir bem alto e dizer: sou caloira d’A Feminina.

E porque às vezes é difícil dissuadir a monotonia, sorrio das viagens ao IKEA para vos dar uma sala nova! Um surpresa, e acima de tudo um incentivo, para que mais vontade ainda sentíssemos ao passar algumas horas naquela sala tão fria… mas que é a nossa casinha! Horas a montar armários, pregar pregos, erguer um sofá gigante… estudar a disposição da sala, pensar nas prateleiras dos prémios, os armários das tralhas, onde colocar a vitrina dos prémios! O lugar ideal para a Capa das Memórias… e o cartaz do nosso I Traçadinho, bem grande!

O I Traçadinho… Quando “aqui” cheguei, as tunas estavam escolhidas, a data marcada, e tanto por fazer! Um desafio apenas conseguido com este enorme sucesso pela presença e dedicação de todas, desde a venda intensiva de rifas, aos telefonemas constantes e viagens para tratar de mil burocracias! Da luta contra a “luta”, numa Manif em pleno passa-calles… e hoje descobrir com imenso orgulho no historial de algumas tunas, e nas suas fotos oficiais, algo que olho… e reconheço: é no nosso Traçadinho! Hoje, já somamos dois!

E se é para recordar conquistas, penso nas horas que passámos em estúdio, e como podemos hoje sorrir como autênticas estrelas da Música! Ao Diogo, um daqueles “obrigada” pelo trabalho, por acreditares na nossa qualidade e por estares disposto a ajudar neste sonho ainda por concretizar… o nosso CD! Cada vez que fecho os olhos e nos ouço, revejo com saudade o caminho até lá, a chuva, o frio, o contrabaixo às costas, os nervos de ter um microfone que não deixa escapar nenhum pormenor! Em palco, todas juntas, é tão mais fácil! Porque ali, falta aquele olhar, aquele sorriso, a presença, a força…

Tenho de o dizer… Vai ser estranho deixar de vos ouvir chamar “Magi” (algumas de vocês nunca ouvi chamar outra coisa…)! Não receber mais as vossa mensagens, tantas delas já eu sabia como começavam: Maria… Magi… Mary… Magica Majoca… Magi Majo… Dona Lua… Chefa… sei dizer-vos uma a uma de quem são… Vai ser estranho deixar de vos chamar “as minhas meninas”, ou gritar CANALHA… ou começar as mensagens com um “Maltinha”…
Pergunto-me como será depois de um festival não vir a correr escrever um texto para o nosso blog… Deixar uma palavra no egroup… Contar tudo numa Pharmacevtica… Não fazer um vídeo no final de um semestre para abrir torneirinhas de boas memórias! Como será não tratar de tudo, saber de tudo, definir as horas, responder aos porquês, ouvir os pudins, … negociar actuações, ou batalhar para irmos quase 50 para um Festival onde só cabem 20! Vai ser estranho não ter mais de pedir às ensaiadoras uns minutos para recolher disponibilidades, dar mil informações, trazer boas notícias, às vezes dar na cabeça… ver que agora os elogios ao blog já não serão “meus”, e que se acabam as insónias em véspera de festival a pensar no que vou dizer em palco para não vos deixar mal! Como será não tratar dos mil pormenores de um festival? Historial, fotografias, número de elementos ao jantar, ao almoço, os instrumentos, os cartazes, o transporte, o carro que vai mais tarde, o expresso que chega bem cedo!... wow! Já não me lembro de quando era assim…

E não posso abrir esta caixa de memórias, sem recordar aquele momento que brilha com uma luz tão forte! Naquele inesquecível palco de Leiria… Saberia ainda hoje descrever o olhar da Leo e da Pascual a correrem para os meus braços quando fomos a Melhor Tuna!
Ainda hoje consigo sentir e até chorar esse momento em que o vosso grito de vitória foi dado a meu lado na primeira invasão de palco que recebi… Tão espontânea, inesperada, indescritível… e a partir dessa, sentir cada “invasão” como se fosse a primeira… até à última, em que as lágrimas resumiram todos esses momentos tão únicos…

Acima de tudo, tentei que todos os momentos que passámos juntas fizessem sentido, fosse numa praxe, num jogo em plena tourné, num jantar, num ensaio, numa actuação, num brinde, num grito gritado bem alto! E é tão bom saber que o sentido das coisas não se resumiu a prémios ganhos, mas traz consigo tanta coisa que meras palavras não serão suficientes para explicar… Ensaios, saídas, festivais, longas viagens de autocarro, avião, barco... Passagens…

Inspiro bem fundo e abro os olhos. Afinal é mesmo real. Estes dias que vivi tão intensamente para vocês e por vocês, chegaram ao fim. Agora… É hora de os viver COM vocês!


À minha afilhada, deixo este legado gravado por todas as veteranas que estiveram ao meu lado do 1º ao último dia, incluindo aquelas que o fizeram ainda candidatas…
Tens nas mãos uma Tuna cheia de histórias, e com uma grande história neste incrível Mundo Tunante! É um capítulo que se encerra, e, ao virar da página, outro que se inicia!
Que as desilusões, as lágrimas, as preocupações, a dedicação nem sempre reconhecida se transformem em batalhas únicas de viver para serem grandes vitórias!
Que as alegrias, o orgulho e a honra de ser Magister d’A Feminina sejam sempre maiores, e tornem cada desafio um passo em frente!
Que este grupo de Veteranas cresça e não encontre vazios, e que as meias roxas ganhem um pouco desse Amor imenso que tens dentro de ti, e agarrem contigo este momento tão grande de mudança… que cresçam a teu lado e sejam um espelho da grande magister que as vai guiar a partir de agora!

E que o orgulho imenso das vezes que disse: “É a minha afilhada!” seja agora uma grande honra quando disser: “É a minha magister!”


Obrigada a todas pelo que me deram e ensinaram… espero ter retribuído nalgum momento a força que me deram em cada dia… em especial àquelas que estiveram sempre a meu lado, nos bons e nos maus momentos… e acima de tudo, àquelas que acreditaram em mim e me deram a oportunidade de erguer a colher da Magi!

Sem Adeus nem Despedidas, fica um “até pró ano!” e o desejo de um FELIZ NATAL!

(E se a Buraca deixar… fica também um vídeo prometido!)

Esta nossa viagem...


Combinámos ir todas juntas para o Técnico. À hora marcada, lá nos juntámos, damas de negro, à porta da FFUL para pegar nos instrumentos e apanhar o Metro até à Alameda. Em pleno dejá vu, não íamos conseguir estar a 100%: o Prof. Morais voltou a marcar frequência no fim-de-semana de Festival d'A Feminina! Não fomos logo todas para o Jantar de Gala Académico que nos esperava, mas estivemos em grande desde o momento em que chegámos! O primeiro canto a conhecer no Técnico foi o Bar de Civil, onde brindámos com uma jola à Feminina, em honra dos guias que, veterano e caloiro da Estudantina, aceitaram o convite da TFIST para passarem estes dias com A Feminina! E que bem que passaram! O Gonçalo e o Varela foram, sem dúvida, guias imparáveis e inesquecíveis (nem que seja por nos recordarem que na Lusófona não se contiveram na invasão de palco que fizemos, e juntaram-se a nós!)!
No Dolce Vita, a condizer com o Museu do Oriente que nos ia receber no Sábado, jantámos num restaurante… Chinês? Coreano? Japonês? Bem! Digamos que para todos os gostos orientais e ainda, para quem preferisse, para quem apreciasse acima de tudo um bom bitoque! E que melhor momento para uma entrada em grande das nossas meninas que chegaram mais tarde? Em pleno Maneio, claro! O jantar aqueceu a noite que ainda estava para vir, porque, sem dúvida, Lisboa deixou entrar o Inverno! Mas não houve frio que nos detivesse, e a viagem de regresso foi absolutamente alucinante, na companhia da incansável TUIST! Chegadas de volta ao Técnico, a festa preparada brindou-nos com boa música pimba e algum karaoke! Foi um prazer ficar até ao fim da noite na companhia das Tunas de Braga e Porto e, claro, com a TFIST, companheira de grandes festivais por esse país fora!
Sábado acordou cedo para todas, porque a hora marcada na faculdade foi madrugadora não ó para quem teve frequência, mas para aquelas que, depois de 2-3 horas de sono, apareceram para o ensaio geral! Ainda haviam algumas arestas para limar, e o objectivo era acabar o semestre em Grande!
Nem madrugando evitámos correr até ao Técnico para almoçar! E a tarde que nos esperada era num dos sítios mais lindos da nossa cidade de Lisboa: Belém! E se o dia começou sob um céu estrelado, no Planetário, não havia melhor maneira de terminar antes da partida: ao sabor de um excelente Pastel de Belém! Confesso que, para 3 de nós, a tarde foi especialmente marcada pelo momento que se seguiu… a caminho do resgate do Contrabaixo, eis que o carro da Bárbara decide, pura e simplesmente, não pegar! Bateria zero!! E agora?? Cabeças a pensarem numa solução, até que as Engenheiras do IST resolveram o assunto! Graças ao espírito prevenido da TFIST Taco: em poucos minutos colocou o carro a jeito, abriram-se os capôs, os cabos foram ligados e voilá! De volta à vida!
Finalmente com os instrumentos todos presentes e afinados, já no Museu do Oriente, fizemos um último ensaio para conquistarmos esta IX Expedição!
A todas as Tunas foi entregue um destino para esta grande viagem pelo palco, e nós viajámos até ao continente Americano! Levámos o nosso Barco rumo à aventura, e, recordando Lisboa com o seu nome Maria, chegámos ao bom porto de Nova Iorque! Vivendo inesquecíveis Happy Days, gritámos ALELUIA antes da viagem seguinte, que nos levaria aos Arribas do México e ao samba do Brasil! E se a viagem à América nos poderia marcar pela Broadway ou o Rock n’ Roll, foi num ambiente bem Farweste que saímos de palco! Entre cowboys e índios, a música country roubou ao público os últimos risos e aplausos para A Feminina!
Seria impressão nossa, ou este viagem à América seria inesquecível?...
O olhar triste, não vale a pena dizer que não houve, foi quando o júri entregou alguns dos prémios que tão brilhantemente são lutados pelas nossas Pandas, Estandartes e Solistas… Mas mais importante do que estes prémios mais específicos, a expectativa espelhava-se naqueles que nos unem e nos reconhecem como uma só! Aqueles prémios que só o Espírito de uma Tuna que organiza um grande festival pode sentir, ou a Presença de um público que se deixa envolver durante aqueles 30 minutos nos pode premiar, ou o olhar Atento de um Júri pode reconhecer… e são esses prémios que podem fazer valer a dedicação de cada uma de nós, da candidata mais “pequenina” à ensaiadora mais velha! São os prémios de Tuna mais Público que nos fazem saltar das cadeiras e gritar bem alto “A FEMININA”… Porque ter tido os votos de uma plateia tão cheia, por tudo ou por coisa nenhuma, porque simplesmente gostaram de nós ou porque percebem muito de música ou absolutamente nada… preenche-nos o orgulho de ter conquistado aqueles para quem realmente nos esforçamos nos ensaios… aqueles que nos vêem e sentem-se parte deste nosso Mundo! Por nos fazerem a Tuna mais Público na nossa cidade, obrigada Lisboa!… E se conquistar uma sala cheia de gente não é fácil, aqueles “srs” que nos olham eximiamente do início ao fim são os que mais nos custa conquistar! Um deles ser a Simone de Oliveira elevou ainda mais o nosso respeito pelo Júri, que premiou as Tunas esta noite e… O Prémio de Melhor Tuna embarcou connosco até à América!
A noite teve ainda um sabor especial para todas aquelas que viram mais uma meia roxa a sair... A nossa Nocas, viola dedicada e grande força da natureza, viu a sua alegria, que sempre que é necessário uma ausência tanta falta nos faz, a sua presença estonteante, que larga gargalhadas ao seu redor, e o seu esforço para estar presente em todos o momentos possíveis, serem reconhecidos com uma Escadinha na lapela! Parabéns, caloirinha Nokils!

Depois de uma noite bem longa no Indochina, conseguimos não ter o atraso de horas que poderiam esperar para o Brunch que encerraria a IX Expedição! E claro que depressa pegámos em violas, bombo, bandolins e cavacos para continuar a Festa! Em pleno Amélie, erguem-se os olhos para o palco invadido pelas nossas pandeiretas que, quais 2 horas de sono, preparam-se para os saltos ainda assim perfeitos… excepto no momento em que mais um sapato voa até ao tecto, acerta em cheio do trinco do ar condicionado e põe uma sala cheia a rir! É por isto que depois nos perguntam se éramos realmente nós que tínhamos ficado até às tantas na discoteca na noite anterior! Esta Energia, minhas meninas, é segredo de Farmacêutica!
Finalmente reunidas todas as tunas, foi a hora de entregar aquele prémio que, posso dizer, amamos de coração! Não é fruto de trabalho, estudo ou ensaios… É o simplesmente sermos a alegria, o espírito de união, a vontade de encher de Música onde quer que vamos, de ser a boa disposição de uma sala gigante ou de um simples autocarro! Fazer barulho e dar o tudo por tudo para que cada minuto seja inesquecível! Por tudo isso, A Feminina conquista por fim a Tuna mais Tuna da IX Expedição da TFIST!

Como já vos disse, canalha!, por este espírito incrível, parabéns a nós! Às que ficam até à última na primeira noite, e às que estão a horas até ao último instante (e àquelas que ficam na faculdade 1h30 à espera das veteranas para o Brunch!)! Às que atiram sapatos e destroem o “teto”, às que saltam pandeireta mesmo depois de 2 noites sem dormir… às que se esforçaram para estar nos ensaios, nos momentos, naquela noite em que se pensou nos interlúdios… Parabéns à Salomé pela dedicação imensurável na preparação de cada pormenor da nossa actuação, e a todas as que deram ideias, sugestões, gritaram ARRIBAS, fizeram de índios e cowboys, a todas as que mostraram cartazes e cantaram Happy Days e Aleluias! Parabéns às incansáveis ensaiadoras por nos aturarem na inquietação dos ensaios, por nos corrigirem e darem na cabeça quando é preciso, mas terem também aquela palavra, aquele olhar, que nos faz sentir que podemos e conseguimos! Parabéns a todas pela concentração sem esquecer a alegria e a união em palco… Parabéns por não só conquistarmos o Público, mas também o Júri, a Simone de Oliveira, e as Tunas presentes!
É por todo este trabalho, toda esta dedicação, todo este amor, todos os momentos… que jamais apagarei esta invasão de palco da memória! É mesmo verdade: a união faz a Força! E é unidas que nos tornamos invencíveis!!

Parabéns a todas, e obrigada por terem feito de mim, mais uma vez, a Magi mais orgulhosa do Mundo, pelos momentos em que A Feminina recebe os Prémios, ou me dão os Parabéns pela Tuna que somos, ou saudavelmente nos "invejam" este grande Espírito, dentro e fora de Palco!!

IX Expedição - Museu do Oriente - 21h30


É já no próximo Sábado que o Museu do Oriente recebe a IX Expedição da Tuna Feminina do IST! Pelas 21h30, estão todos convidados para entrar nesta viagem que trará a palco A Feminina, a Tuna Femina da Universidade Católica Portuguesa, a Tuna Feminina do Orfeão Universitário do Porto e a Gatuna - Tuna Feminina Universitária do Minho!


Este ano a TFIST pede a todos que colaborem no apoio à instituição Cooperativa de S. Pedro. Como ajudar? Contribuindo com produtos de higiene pessoal, leite e cereais. Onde os entregar? Na sala da TFIST no IST, ou a qualquer elemento da organização no dia do espectáculo.

Apareçam! Participem! Ajudem!

E depois onde é que vamos andar? Em festa, claro!!



A Feminina vai brindar com o Alentejo a véspera de Feriado, dia 7 de Dezembro, em Moura!

Juntem-se à Festa!!!