A Feminina de regresso aos Açores para o X Ínsula!

Foi logo na 3ª feira que, de malas de porão despachadas (e todas dentro dos limites de peso, boa meninas!) e etiquetas a indicar destino PDL, A Feminina arrancou para os Açores, rumo ao ainda distante X Ínsula, que tinha por tema Broadway, a convite da Tuna Com Elas!
E quem diz que A Feminina são mais de 50 ficaria surpreendido ao ver chegar a Ponta Delgada apenas 15 marmanjas, com as suas malinhas e uns quantos estandartes fora de formato! Mas a Magíster da Tuna Com Elas, a Filipa, não se deixou enganar, sabendo que esta era apenas a 1ª fornada de muitas e muitas Femininas que viriam. Com pouco tempo, as caloiras rumaram ao Hiper para comprar o jantar (e é sabido que a comida de avião deixa a desejar) e o indispensável álcool, enquanto as veteranas faziam das suas, resultado: muitas peças de roupa trocadas depois, com som a bombar na cabine de DJ da sede dos escoteiros que nos serviria de casa para o resto da semana, a festa acabou por ficar por casa, com a presença do guia Araçal (han?! Aerossol??) e da Xana, da Tuna Com Elas.
Mesmo com as condições meteorológicas contra nós, nada ia impedir as meninas d’A Feminina de explorar Ponta Delgada, e mesmo debaixo de chuva, não parámos: centro histórico? Checks! Grutas do Carvão? Checks! Apanhar o mini-bus por 35 cêntimos? Checks! E chegada a outra metade da tuna, finalmente sair para conhecer a noite açoriana? Checks! A ladies night foi no "Sentado em Pé" e as mais resistentes tiveram oportunidade de dançar com a Legislatuna, acabada de chegar do Porto.
Já revelando números habituais, à altura da reputação, foram alugados 9 carros (sim, NOVE) e mais uma vez partimos à descoberta da ilha! Com as espectativas na Lagoa das 7 cidades, o pesar geral de encontrar uma paisagem branca (cortina de nevoeiro) só nos fez reorientar, e em muitas fotos capturámos o ilhéu, avistado de Vila Franca do Campo! Mais de uma hora, alguns kms de estrada filme de terror-like e muitos desencontros depois, voltámos a juntar-nos todas nas Furnas, e a curiosidade levou muitas a experimentar a super-férrea água azeda.
Chegada a 6ªfeira, comprometemo-nos a sair cedo (e 40 e tal é complicado!) para tentarmos mais uma vez a nossa sorte com a Lagoa das 7 Cidades antes do início do festival, e mais uma vez ela insistiu em não se revelar! Lançadas numa “Volta à Ilha em menos de um dia”, passeámos por Ribeira Grande, passámos por Rabo de Peixe e acabámos por ficar de molho nas águas quentes da Caldeira Velha, não faltaram as habituais fotos com as sempre presentes vacas!

Trajadas, carregadas de instrumentos e com o espírito no alto, fomos da sede em direcção à Câmara, onde, pedindo palmas e rasgando sorrisos, actuámos pela primeira vez, seguindo-se de um lanche com as tunas a concurso. A noite começou com jantar na cantina da Universidade dos Açores e acabou com muitos jogos Inter-tunas (que incluíram farinha, dança e, claro, muita música) no Bar do Pi.
No sábado, a manhã passou a correr  porque logo depois do almoço, na cantina, teria início o Passé-Ruas, que começou com a nossa interpretação do “Summer Nights” do musical Grease, o desafio proposto pela Tuna Com Elas, em que a Sic e a Evy fizeram (e bem!) brilhar, acompanhadas pelos seus devidos coros, as vozes em tons mais agudos e graves, brincadeira brindada com um Abelheira, o pontapé de saída para o resto do percurso espirituoso: acrobacias e folia no bar dos shots, bater recordes e maneio no bar náutico, imaginação (e alguma ajuda!) na prova dos famosos licores e por fim uma serenata em grande, pela nossa Joana Martins, aos guias, no Bar do Pi!
Depois da volta a casa para acertos e ensaios de última, e em ambiente relaxado pautado pela habitual ânsia pré-Palco, jantámos novamente na cantina, e daí, já munidas de todos os instrumentos, partimos para o Coliseu Micaelense, a sala de espectáculos que pelo resto da noite se transformou para receber uma gala à moda de Broadway, da qual tivemos o privilégio de fazer parte, e contribuímos com toda a nossa animação, empenho e até “pûles”: trouxemos connosco os “óscares” de Melhor Porta-Estandarte e Melhor Passé-Ruas, e também o prémio-Claquete que mais uma vez gerou uma invasão de palco ao som de “tu-tu-tu-tu-tu, Tuna mais tuna!!”, que nos deu ordem e desculpa perfeitas para ficar até altas horas a celebrar, novamente no Bar do Pi (com escala nuns cachorros quentes bem saciantes)!

O domingo, último dia d’A Feminina modo numeroso, foi passado em passeatas, mas desta vez por conta e plano das nossas anfitriãs, voltámos às Furnas, e tivemos como morada final o local onde, para nosso deleite (unicamente olfactivo), algumas panelas de cozido eram cozinhadas…e algumas Femininas, umas pela primeira vez e algumas repetentes, não resistiram a saltar para os buracos quentinhos! Levámos dali muita humidade (nem no último dia a meteorologia deu descanso a mais uma foto de tuna (já incompleta, porque algumas Femis voltaram para Lisboa em modo madrugador).
Para as resistentes, a noite de Domingo foi de arrumações (mais do que necessárias, por sinal!), limpezas e algum descanso, e a viagem de avião para Lisboa foi bastante menos animada do que a vinda…e bem mais silenciosa! Afinal há que poupar energias, porque para o ano é sem dúvida para repetir, e em Ponta Delgada tem de voltar a ouvir-se “dá um pûlee Feminina, dá um pûlee Feminina olé! Olé!”!
Irma


Trovas... Ah Saudade!


Depois de uma pausa chamada Verão, um recomeço chamado Tournée e um aquecimento chamado Recepção ao Caloiro, A Feminina abalou em força para Braga, para marcar presença no XVIII Trovas, desta vez com sabor a vintage, a convite da bidecenária Gatuna!

A (longa) viagem para Braga foi uma “corrida contra o tempo” ao som do Show da Feminina e eram poucas as que conseguiam deixar de pensar no jantar que se seguiria, no restaurante Panorâmico da Universidade do Minho, onde aí sim, um bocadinho atrasadas e com o dobro da intensidade sonora anunciámos a chegada da Hora do Show d’A Feminina… e o jantar não desiludiu! A pratos bem compostos (e repetidos) e copos bem cheios (e muitas vezes recarregados) somou-se muuuuito convívio, entre folia, ritmos de percussão, danças e, como não podia deixar de ser, muitos brindes!

Nem demos pelo tempo passar, e se a saída de Lisboa se fez (surpreendentemente) a horas, o mesmo não se pode dizer da chegada ao BA, que entre o andar desengonçado das nossas Candidatas (a) Chaplins, o transporte de tantos instrumentos-Caloiros e o pavonear das Ladies Veteranas da época, ficou adiada para altas horas da madrugada. E se tarde chegámos, mais tarde ainda saímos, mas durante o tempo que lá estivemos ainda demos um pezinho do que pensávamos ser Charleston (viríamos a descobrir no dia seguinte que não era bem assim) e tirámos a típica fotografia de grupo (dando ao fotógrafo-guia o grande desafio de enquadramento de nos apanhar a todas – desafio superado!).

Mesmo menos descansadas do que se tivéssemos efectivamente dormido o número de horas aconselhado, continuámos a fazer-nos soar até ao almoço, durante o almoço e depois deste, quando começou aquela que seria a tarde em que descobrimos que além de folionas, tínhamos joelhos perfeitos para o verdadeiro Charleston do workshop da Backstage e enquanto algumas demonstravam ter mãos perfeitas para o Cake Design, outras se ficavam pelo jeito para comer as obras de arte.

O nervoso miudinho que se vinha a acumular triplicou quando, no check som, a maioria se deparou pela primeira vez com a atmosfera de imponência e respeito imposta pelo Theatro Circo, mas nem isso impediu a animação (e barulho) de marcar presença no jantar, onde a ansiedade de muitas que subiam a palco em festival pela primeira vez crescia…e a de muitas ‘repetentes’ também! No aquecimento de vozes, a magíster usou as suas artes de Magikarp para dissipar algum do nervosismo, e antes de darmos por isso, passámos de estar em palco a saltar, tocar, cantar e encantar para os camarotes, onde assistimos às actuações da TFMUC e da Gatuna, e à entrega de prémios… as pandeiretas, com ajuda do resto da tuna, não falharam, e trouxemos connosco o prémio como prova!

Posto isto, era imperioso que “danificássemos a voz e cantássemos um pouco mais alto” (como quem diz, a plenos pulmões) para a noite bracarense, e foi o que fizemos, dando um verdadeiro início à noite. Horas mais tarde, na discoteca Sardinha Biba, a nossa magíster recebeu o seu primeiro bebé ao som de “tu-tu-tututu Tuna mais tuna!”.

Cansadas, algumas ressacadas, e certamente esfomeadas, o Mc’Donalds foi paragem obrigatória no domingo de manhã, antes de, sob chuva, deixarmos a cidade que nos acolheu no fim-de-semana com promessas de futuras visitas. Sempre ao som de “tu-tu-tututu tuna mais tuna!”, algumas aproveitaram o embalo da viagem para repor umas horas de sono, enquanto as resistentes captavam fotos das melhores Belas adormecidas…

De Braga trouxemos dois “Discos”, fotografias comprometedoras e memórias marcantes de belos momentos em mais um grande festival, o primeiro deste ano lectivo, mas também com a certeza de que nem o imenso cansaço (que insistiu em voltar connosco) nos impedirá de voltar lá: obrigada Gatuna, e que a próxima grande festa seja nos 21 anos!
 

 
 
Irma
 

O começo de outro semestre...

Jantar do Caloiro

Como não podia deixar de ser, com a chegada de novos alunos à FFUL chegou também a tão esperada noite do Jantar do Caloiro. E claro que A Feminina esteve presente, como sempre, para animar as noites FFulianas.
Ao longo do jantar, que este ano se realizou na Voz do Operário, não faltou animação, tanto na mesa d’A Feminina como nas restantes. Depois de brindes e da barriga aconchegada, Caloiros, Doutores e Veteranos acompanharam-nos em mais uma atuação, onde cantaram e dançaram ao som das nossas músicas. Desde o conhecido Maneio, ao famoso Titula-me, as Femininas divertiram o público e não desiludiram os caloiros, que pela primeira vez nos ouviam.
E há melhor maneira para começar o ano letivo?!
Sic
 
Noite de Tunas
Chegou o dia … O dia da tão esperada Noite de Tunas da FFUL!
Depois do habitual ensaio, a noite começa bem à moda d’A Feminina, com um belo jantar no bar da faculdade. Divididas por mesas de acordo com a hierarquia, mas unidas pela praxe, música e espírito de ser tunante, as femininas riram, brindaram e cantaram. Parabéns às candidatas que pela primeira vez vestiram a meia roxa, ergueram o copo e brindaram como Femininas! 
Marcámos lugar na fila da frente quando subiu a palco a nossa tuna convidada, a TUIST (Tuna Universitária do Instituto Superior Técnico), que tocou e encantou a FFUL! Obrigada à TUIST pela presença nesta noite.
Depois das tunas convidadas, o palco esperava por nós! Animadas e com vontade de cantar para a nossa FFUL e dar as boas-vindas aos nossos caloiros, fomos tocando e dançando ao som de êxitos como Maneio e Titula-me, com a alegria de ver a nossa casa pular e dançar connosco!
Lains
 

Tourné 2013 - Montinhos de Pegos, Coruche


 
Malas feitas? Check! Traje vestido? Check! Sono em dia? Check! Boa diposição? Check!
Estavam reunidos todos os ingredientes essenciais para mais uma grande Tournée d’A Feminina. O destino escolhido desta vez foi...Montinhos de Pegos, em Coruche.
Era quarta Feira, dia 4 de Setembro e a ansiedade e saudades de uns bons dias em tuna já se faziam sentir. Chegou a hora do ponto de encontro e começaram os abraços e beijos de quem já não se via há algum tempo...
Malas e instrumentos no carro, estávamos prontas para partir rumo a Montinhos de Pegos, em Coruche! Claro está, fora d’horas...
“Keep Calm que A Feminina vai para a Tournée”! Foi com este mote que se iniciou a viagem, sempre animada. Uns erros nas direcções, umas perdidas no caminho...o habitual. Mas finalmente chegámos ao nosso destino! Uma quinta cheiaaaa de promessas de bons momentos.
Depois da habitual azáfama da escolha das camas, do jeitinho à casa e das compras, estava tudo pronto para o primeiro jantar desta grande tournée. Depois de uns “gritos” de candidatas e caloiras, no mínimo atípicos e de muitos brindes à mistura, chegou uma das horas mais aguardadas da tournée: a revelação das equipas! A quem calharia o melhor petisco?
A partir daí, estavam os dados lançados para a já habitual “competição” entre equipas que este ano incluiu jogos como Batalha Naval (com um extrazinho de balões de água para uma guerra em que claro, as veteranas venceram!), a desfolhada versão Stomp e o jogo da mímica com uns papéis muito sugestivos pelo meio  Que petisco sairia vencedor desta renhida competição?
Chegou a noite de sexta feira, a noite em que a família aumenta! Contam-se histórias do que já aconteceu e imagina-se aquilo que ainda está para acontecer. Num ambiente que assusta até as mais corajosas, começou o nosso jogo de terror que até às que já passaram por ele bem mais que uma vez, fez dar uma voltinha ao estômago! Acabando ele, como sempre, com teorias fantásticas em que o suspense deu lugar às gargalhadas.
Mas essa noite ainda prometia...três meias roxas foram "disfarçadamente" levadas para um local secreto onde após muito esforço e graças à dedicação e vontade de ser Feminina que sempre demonstraram, saíram com uma escadinha na lapela, uma madrinha e momentos que certamente recordarão para sempre. “Dêem as boas vindas a...” Ceição, Pastel e Sousa!  Muitos parabéns por mais este passo! É apenas o inicio de tanta coisa... :)
Obrigada às candidatas e caloiras que pacientemente esperaram para receber de forma tão entusiasmante as nossas novas caloiras!
 
Mas apesar da longa noite que foi, Sábado estávamos todas a pé, cheias de força e com uma vontade irreprimível de agarrar nos instrumentos e tocar tudo o que não tocámos durante o Verão. As ensaiadoras aproveitaram a onda musical e foram tentar descobrir qual o petisco com mais cultura musical d'A Feminina. Houve quedas aparatosas, "esbardalhanços" por todo o lado, muita gritaria (típica do género feminino), mas o saldo foi positivo!
 
Mas porque a vida n'A Feminina é cheia de surpresas e ainda antes do jantar, uma caloira foi raptada e pela sua dedicação, presença constante e amor a esta Família, uma colher apareceu na sua lapela. Parabéns Excelentíssima Veterana Evelyn Salzner! Que essa gargalhada contagiante e vontade de fazer sempre mais esteja sempre presente :)
Depois de uma calorosa recepção, de algumas lágrimas e muitos sorrisos à mistura, chegou a hora do esperado jantar. Foi um jantar cheio de música e convívio onde o orgulho naquela família nos enchia o coração.
A noite não acabou por aí e ainda houve tempo para uma conversa onde histórias foram partilhadas...porque é sempre um prazer aprender com as “mais velhas” e saber que ainda todas temos um longo caminho cheio de melhores momentos para percorrer...
 
Findos estes 5 dias, é hora de voltar a casa... Com um calor que nos aquece o coração de uma forma muito nossa e que apenas quem lá está, entende e cheias de vontade de começar o novo semestre!
 
Que venham os desafios!
 
Montada

A Feminina tem uma nova Magister

A noite de 28 de Junho chegou finalmente...

Um segredo guardado durante dias podia agora ser libertado...

A Feminina tem uma nova Magíster...

E para A Feminina estão agora reservados novos caminhos, novos trilhos, novas aventuras, novos sorrisos, novas lágrimas...

Será tudo diferente...mas tão igual ao mesmo tempo...porque o que nos move é sempre o mesmo...o AMOR por esta família!

Obrigada Buraca por estes três anos e meio e por tudo o que fizeste por nós...
Obrigada pelas lágrimas de desespero e pelas gargalhadas de felicidade...
Obrigada pelo sermão e pela palavra amiga...
Obrigada por teres feito crescer cada uma de nós...Veterana, Caloira ou Candidata!
Obrigada por teres acreditado em ti e em nós!
Obrigada por termos conseguido!


Obrigada Montada por teres dito Sim!
(whaaaaaaaaaaaaaaaaaaaat?)
Obrigada por seres como és...
É isso que te vai levar longe... É isso que nos vai levar longe...


Para o virar desta página, nada melhor que as palavras de cada uma... 


"Eis que o despertador toca.. tinha chegado o dia do Jantar de Final de Ano Lectivo, mas este não era um jantar qualquer, mas sim o momento em que todas ficavam a conhecer a nova Magister d’A Feminina! À medida que as horas iam passando algum nervosismo ia-se apoderando de mim, mas ao mesmo tempo também uma enorme onda de felicidade =) E é sobre ela que vos dedico estas últimas palavras...

Dizem que a vida de estudante são os melhores anos da nossa vida, pois bem, levo muitos comigo. As melhores memórias que recordo dela,  vividos com pessoas que tive a sorte de conhecer e a quem chamo amigas, levo uma infinidade de momentos (conscientes outros nem tanto =P), de sorrisos, de conversas parvas (algumas acompanhadas pelo nascer do sol) outras mais sérias tentando que ganhassem algum juízo e responsabilidade nessa cabeça, levo aplausos e caras de público que nos via de Norte a Sul, levo horas de viagens a percorrer o país e ilhas ansiando por mais um fim-de-semana em tuna, sempre cheios de música e muita animação, levo muitos megabites de emails trocados, e outros tantos caracteres de mensagens enviados... Levo aquela euforia que se ouvia nas bancadas, cada vez que ao microfone soava “(...) vai para, A Feminina!”, principalmente naquele Melhor Tuna que todas ansiávamos e que no XV Trovas se concretizou; levo quase entranhado em mim o conjunto de palavras “E a Buraca dança o Waka-waka (...)”.

Mas tudo isto não serve de nada se não fizer menção a vós Femininas, foi por vocês que ultrapassei qualquer obstáculo e foi a vocês que me agarrei quando nada parecia correr bem...  Um grande Obrigada pela vossa dedicação, presença, espírito e esforço... Tanto Veteranas, que a meu lado eram uma peça chave para que nada falhasse, às Caloiras pela pelo grande espírito que demonstraram, e às candidatas por serem tantas e fazerem tantas perguntas =P

“A união faz a força” e nestes últimos anos não tenho qualquer dúvida que este foi um dos nossos grandes lemas!

Quero deixar um especial agradecimento à Bárbara, pois juntas percebemos “se pensas que já te apareceu de tudo, é mentira! A actuação mais peculiar ou o problema mais invulgar ainda está para vir!”; e também à Leo que levou com os meus dramas, telefonemas, choros ou apenas desabafos, Obrigada por teres ficado comigo até ao fim =)

A ti Inês Monteiro aka Montada deixo-te uma tuna cheia das tuas melhores amigas, cheia de caras novas, que tão bem conheces, desertas que lhes ensines o que é Viver a Tuna, pois tu, mais do que ninguém sempre soubeste fazê-lo muito naturalmente. Tenho muito orgulho e confiança em ti =)

Foi um prazer estar à frente desta grande Família que não tenho dúvidas, é a melhor Tuna do Mundo! Obrigada Feminina por tudo o que me ensinaste e tudo o que me fizeste viver, por mais anos que passem, estes, não serão certamente esquecidos =)

 Um brande beijinho a todas,


 Da sempre vossa, Buraca"


"Magister…
Uma palavra que acarreta tantas emoções e significados...responsabilidade juntamente com um orgulho enorme. É muito complicado para mim passar para escrito o que sinto, porque é um sentimento tão forte, tão assustador mas ao mesmo tempo tão motivador!
“Sou Magister d’A Feminina!”
Naquela minha primeira noite de tunas, em que ouvi o “Titula-me” e subi a palco para dançar o “Maneio”, alguma coisa mudou em mim. Sem me dar conta o chamado “bichinho”, nasceu. A partir daquele momento, nunca mais parou de crescer (tirando quando teve uns tempinhos em coma).
A minha meia roxa, que tanto orgulho me deu, foi a minha grande companheira até à noite em que subi uns degraus e uma escadinha me foi posta na lapela, e, com ela, uma maior responsabilidade naquela que também era a minha família. É  com grande felicidade que hoje, ao olhar para a minha lapela, bem em cima do meu coração, vejo uma colher. Uma colher especial, com muita história, muitas lutas e muitas conquistas...a “Colher da Magi”.
 “Sou Magister d’A Feminina”
Se tenho consciência de tudo o que significa esta afirmação? Ainda não. Mas estou pronta para conhecer todos esses significados, sempre com vocês ao meu lado! Porque foi com vocês que aprendi, que cresci, que ri, que chorei e é por vocês que vou sempre dar tudo o que tenho e o que não tenho, por esta Família tão especial, tão única, tão nossa.
À Magi “Furacão” agradeço tudo. Tudo o que nos ensinou, toda a paciência, toda a disponibilidade, todos os conselhos e todo o amor que sempre teve. Por ter lutado (juntamente com as nossas veteranas espectaculares) e por nunca ter desistido de nós! Temos muito orgulho em ti!
Para terminar, resta-me dizer que estou ansiosa que chegue o novo semestre para continuarmos a viver todos os momentos que nos fazem querer estar aqui (e que só quem os vive, percebe) e que cheguem as terças e quintas para podermos também fazer o que mais gostamos, música.
Beijinhos e VAI TUNA!
Montada"
Sim... Queremos todas continuar a viver cada momento, cada dia e cada noite que nos faz querer continuar estar aqui e ser feliz...
Queremos continuar a lutar por nós... e agora... ao teu lado Montada!
Leo

Dia 1 de Junho - Encontro de Tunas na Universidade Lusíada




No solarengo dia 1 de Junho lá rumámos a Belém, mais especificamente à Universidade Lusíada, onde primeiramente actuámos na Benção de Finalistas e depois marcámos presença no Encontro de Tunas da Universidade Lusíada.

  


Foi uma tarde agradável e animada, com uma actuação bem ao estilo da Feminina, onde mais uma vez pusemos todos a dançar, familiares, finalistas e tunantes com temas tão conhecidos como o Maneio e a Desfolhada! Até os estandartes da Tuna Lusitana se juntaram aos nossos para melhorar o espectáculo! Sempre bem fornecidas com jolas e bifanas continuámos por lá a nossa tarde para mais tarde nos juntarmos ao Encontro de Tunas!

Mas a grande emoção não aconteceu por esses lados, mas sim num lugar recôndito de Belém... Quando três candidatas largaram a sua meia roxa e ganharam a escadinha na lapela. Parabéns Lains, Mariana Vieira e Nobre pela evolução e dedicação. Agora é só continuar e crescer mais e mais e mais.




Após o reencontro, as lágrimas, os sorrisos e o sempre novo som da recepção, abandonámos a Universidade Lusíada e demos uma escapada ao McDonalds para matar a fome que nos consumia. Houve mais convívio, mais praxe, mais história...porque a noite de uma Feminina nunca termina quando deixamos o recinto da festa...



Um muito obrigada à Luz&Tuna e à Lusitana por nos acolherem e nos proporcionarem mais uma grande tarde e uma grande noite!


Esperamos estar presentes para a próxima...

Teresa e Leo

O habitual mês de Maio

Queima das Fitas

Sábado, dia 18 de Maio... Entre as ameaças da chuva e os raios de sol que não desistiam de brilhar, assistimos à Queima das Fitas dos nossos finalistas!
 Entre choros, abraços e palavras de saudades a tarde foi passando e terminou como sempre... Ao som d' A Feminina e da TAFUL!
Para os finalistas desejamos muito boa sorte!
Para as nossas finalistas Femininas desejamos que sejam felizes bem pertinho de nós...
Parabéns!


Sarau Académico

Na Quinta-feira, 23 de Maio foi a noite de Sarau Académico na Aula Magna...foi uma noite no País das Maravilhas!

O Sarau é um espectáculo marcante... É uma noite de risos e recordações... É uma noite que não passa indiferente a ninguém. Para nós Feminina, o Sarau Académico é um compromisso no qual temos todo o prazer de participar... É um orgulho!

Este ano...estivemos em palco mais "iluminadas"! E será certamente mais uma actuação a recordar...

Obrigada FFUL! Obrigada Aula Magna!



Arraial das Palmeiras

Não haverá certamente melhor maneira de acabar um ano de aulas do que um grande Arraial das Palmeiras com cheirinho a Santos Populares!

A jantarada fez-se antes, no já habitual Sr. Gomes. Não eramos muitas, mas eramos boas...e saímos de lá com o grande hit "Vem ver a Feminina Nina Nina Ninaaa"!

A actuação, ordeira como sempre, seguiu o sabor da noite...e não foi boa nem má... Foi espectacular!


Lá estaremos no próximo mês de Maio!



O 17º aniversário d' A Feminina e o III Lisboa Menina e Moça

E não se podia deixar passar um 10 de Maio sem jantar de Femininas, sem jolas, bifanas, sangria e batata frita. Não podiam faltar as piadas e a coscuvilhice, a praxe às Candidatas, as partidas das Caloiras e as histórias das Veteranas.
 
Na nossa já muito experienciada esplanada da FFUL, ao cair da noite de sexta-feira, 10 de Maio, a Feminina comemorou as suas 17 Primaveras. Bem regadas com sangria e alimentadas a bifanas grelhadas na hora e a batatas fritas ainda com travo a III Traçadinho, cá nos juntámos, entre instrumentos, para comemorar mais um aniversário d' A Feminina. Apesar de este ano não sermos muitas, as que estiveram, viveram a noite com o verdadeiro espírito tunante e fizeram a festa com a música e alegria habitual e claro, a descontracção que tanto nos caracteriza.

 
 
Festejámos ao máximo, apesar do dia seguinte ser ocupado (já lá vamos) e não abandonámos a nossa faculdade enquanto não tivemos a certeza que a noite não estava esgotada. Findos o álcool e a fome, nada nos restou senão irmos dormir, porque o dia que aí vinha trazia consigo competição bem regada, não fosse o III Lisboa Menina e Moça, organizado pelas nossas conterrâneas alfacinhas, a Samarituna.
 
 
Juntamente com as colegas tunantes dos Açores - Tuna com Elas, de Coimbra - Mondeguinas, e de Setúbal - Tuna Sadina, começámo a tarde com um passa-calles pelo Campo Grande e Cidade Universitária. Levadas pelos nossos guias, o Orelhas da Tusófona - Real Tuna Tusófona e a Lagosta, da Samarituna, fomos testadas, ao longo do caminho, na nossa "cultura lisboeta", terminando à frente da tão nossa Aula Magna. Era altura de apresentar a nossa versão a três vozes do clássico de Carlos do Carmo, Lisboa Menina e Moça, um desafio que nos tinham proposto, as nossas anfitriãs, umas semanas antes. Esperamos ter estado à altura!

Terminado o passa-calles, e com uns ensaios pelo meio, tivemos ainda tempo para ver o aguardado jogo Benfica - Porto, enquanto jantávamos.Uma maneira de descomprimir e de nos dar alento ("Perdeu o Benfica mas ganhamos nós!" - diziam as lampiãs ao apito final).

 
Subimos a palco, já todas reunidas, e demos um espectáculo que percorreu Portugal de Norte a Sul. A alegria e descontracção em palco e o esforço de ensaios e mais ensaios, compensaram! Trouxemos para casa o prémio de Melhor Tuna.



Mas a noite não terminou cedo para uma Feminina...A nossa Namek escalou finalmente todos os degraus da sua escadinha e deixou-a para trás, recebendo a colher de Veterana! Muitos Parabéns Namek pela dedicação e coragem para esta nova etapa!

Também na tuna a vida é feita de ciclos. Foi um ciclo que terminou para a Pi e a Dantas que neste festival se despediram do cargo de ensaiadoras. Muito obrigada por tudo o que fizeram por nós e pelo que nos fizeram crescer.

Este fim-de-semana apenas prova que nunca se sabe o que esperar quando se começa um fim-de-semana com esta tuna... Até ao próximo ;)
 
Teresa e Leo

17 Primaveras!

 
Hoje é um dia especial...
 
Hoje celebramos 17 anos de existência d'A Feminina!
 
A todas as que fizeram e fazem parte desta grande família e que contribuíram para que A Feminina continue viva e unida, um grande Obrigada!
 
"Parabéns por hoje e por todos os outros dias em que nos fazes sorrir e ser umas viciadas, que passam a vida a implorar por mais uma oportunidade de estarmos novamente juntas!"
 
Vida é vida, Tuna é tuna!

I Vai Rapariga - ISA


Sexta-feira, dia 19 de Abril, algumas Femininas chegaram ao ISA, o palco do "I Vai Rapariga", o primeiro festival de tunas femininas organizado pela Tunassa, Tuna Feminina do Instituto Superior de Agronomia. Entre músicas e jolinhas a voar, veio a hora da churrascada e com ela mais Femininas foram chegando.

Depois da jantaradas, aquecidas as vozes e afinados os instrumentos, A Feminina traçou a capa e cantou serenatas ao luar. Esperemos que o público e os caloiros do ISA tenham gostado da nossa Chamateia e Maria Lisboa.

Finda a Noite de Serenatas e como não podia deixar de ser, seguiu-se a festa onde A Feminina aproveitou para dar muitos pezinhos de dança e mostrar como se dança a Piradinha! Quando a música deixou de puxar por nós...muitas outras coisas puxaram..até tivemos de mandar parar os carros...

Sábado, após uma noite a recarregar baterias, A Feminina chegou ao ISA não a horas, mas antes do tempo (como foi possível?),  preparada para um passa-calles que prometia! De café em café, subindo e descendo as ruas de Alcântara sob o quente sol de Lisboa, A Feminina com os seus guias, tocou umas modinhas e animou por onde passou!

Terminado o passa-calles, foi em passo lento que regressámos ao ISA... O cansaço parecia começar a falar mais alto. Mas foi pouco o tempo para descansar ou recuperar...Já não estava assim tão longe a hora de subida a palco. Foi em passo acelerado que fizemos check-som e num ainda mais acelerado que jantámos...Não houve sequer tempo para ensaiar...Reviram-se pormenores e ouviram-se conselhos...o maior de todos: Divirtam-se! Foi com um sorriso na cara que entrámos e saímos de palco. Demos o nosso melhor e acima de tudo, divertimo-nos e isso é claramente o mais importante.

Para além do divertimento, trouxemos para a nossa sala os prémios de Melhor Pandeireta e Melhor Tuna. Parabéns a todas as Femininas e um parabéns especial às nossas ensaiadoras, Dantas, Pi, Montada, Reg e Cá. Foi merecido e foi graças a vocês!

Daqui seguimos para a festa para comemorar mais bons momentos vividos em família, vividos com A Feminina!

Obrigada Tunassa pelo convite! Parabéns por este primeiro festival... Que venham mais!

Obrigada Guias pela paciência e apoio constante!

Parabéns Feminina!

Lains e Leo

(Não, não estou grávida!)

O nosso projecto - O III Traçadinho

Em Setembro de 2012, há seis meses atrás, estabelecemos o compromisso de erguer uma ideia já lançada - a Terceira Edição do Traçadinho!
 
Hoje e falando pela maioria, posso dizer que não sabíamos no que nos estávamos a meter...
 
Os seis meses passaram a correr, logo agora que queríamos que o relógio acalmasse...Foram muitas ideias, reuniões, entrevistas, mails (muuuuitos mails), nervos, frustrações, imprevistos, actuações, boas notícias e surpresas... Foi o lançamento de um conceito do qual nos orgulhamos, o Pintar Lisboa de Roxo!
 
Na semana antes do derradeiro fim-de-semana, a faculdade transformou-se num formigueiro de Femininas, atarefadas e trabalhadoras.
 
 
Sem dar por isso, o momento para o qual tanto trabalhámos chegou...Durante dois dias cortámos contacto com o mundo que nos rodeia e vivemos somente para o Traçadinho!
 
A primeira noite do festival, a noite de sexta-feira, foi de recepção às tunas! As tunas convidadas chegaram em força à FFUL, do Porto a Legislatuna, da Covilhã a Encantatuna, e de Lisboa a Samarituna e a TFIST. Comida não faltou, bebida também não e o nosso desafio Freestyle de Pandeiretas e Estandartes pôs toda a gente a mexer. Soube bem ver a interacção e o convivío entre as tunas e também soube bem ver que só pela primeira noite, o trabalho já estava a ser compensado.

A noite foi longa mas o dia seguinte ainda seria mais e estava bem ali à nossa espera...
 
Sábado começou com uma churrascada n' A Voz do Operário, de onde as tunas partiram depois para o Passa-Calles. O percurso incluía quatro postos em cafés da zona e terminava no Miradouro da Graça. Aqui as tunas apresentaram a sua música para o Prémio Pintar Lisboa de Roxo e que lindas músicas...
 
Depois do passa-calles, regado como de costume, nada melhor que um check-som para pôr tudo em ordem e um jantar para assentar as ideias.
 
E já eram 21h... As luzes acendem-se e o festival começa!
 
O espectáculo não podia começar melhor...A TAFUL deu o ar de sua graça e foi certamente um óptimo pontapé de saída para o nosso festival. Obrigada pelo "musti", mas a dívida não está paga!
 
À TAFUL seguiram-se as tunas a concurso e os nossos convidados - os Tocá Rufar! Foi um prazer ver as tunas e um prazer tocar a nossa "Noite de Farmácia" ao ritmo dos Tocá Rufar!
 
Chegou a nossa hora...a hora de encerrarmos NÓS, o NOSSO espectáculo! A sensação de ver a Aula Magna praticamente cheia foi indiscritível. Todos os convites que fizemos vezes sem conta, foram aceites...o Pintar Lisboa de Roxo atingiu as pessoas...e ficamos felizes por isso! Esta foi sem dúvida uma das actuações em que nos sentimos melhor acolhidas pelo público...desde a mais velha à mais nova, a felicidade era visível na cara de cada Feminina. Acho que foi ali que nos apercebemos que o III Traçadinho deixou de ser um sonho, tornou-se uma realidade e estava a acontecer naquele momento.
 
 
Se há festival de Tunas, há prémios...
 
Passa-Calles - Encantatuna
"Pintar Lisboa de Roxo" - Encantatuna
Melhor Bairro - TFIST
Melhor Solista - Legislatuna
Melhor Instrumental - Legislatuna
Melhor Pandeireta - Encantatuna
Melhor Estandarte - Encantatuna
Tuna + Público - Legislatuna
Tuna + Tuna - Samarituna
Melhor Tuna - Legislatuna
 
Obrigada tunas pelo bom espectáculo!
 
Obrigada ao nosso Jurí, Vitorino Salomé, Diana Cangueiro, Élio Leal, Luís Duarte e Lígia Gomes pela presença.
 
Findo o espectáculo, as tunas e todos os que quiseram juntar-se a nós, foram encaminhados para a FFUL, onde a festa continuou. Boa música, bom espírito e a festa durou até o sol raiar, literalmente. Uma sensação de alívio e de trabalho cumprido despertou em nós, bem como o cansaço acumulado daqueles dois dias e da preparação da última semana. Agora que o III Traçadinho estava a terminar, olhávamos para todo o trabalho que nos tinha dado e perguntávamos "Valeu a pena?".E como diria o sábio Fernando Pessoa, "Tudo vale a pena, se a alma não é pequena!"... E com certeza que a alma d' A Feminina é bem grande porque valeu muito a pena. O III Traçadinho vai deixar saudades, mas as memórias que levamos dele são as melhores e hão-de permanecer por muito tempo.
 
Não podemos deixar de dizer Obrigada a cada Feminina que trabalhou e se esforçou pela conquista deste sonho. Houve pessoas que durante dias respiraram Roxo... Lidgy, foste uma delas, foste uma das mães deste projecto, foste o exemplo e impondo-nos o ritmo (sempre acelerado, claro) transformaste este festival em algo enorme
 
Um grande obrigada a todos os que ajudaram A Feminina a concretizar este sonho, a todos os que vieram ver e apoiar e até mesmo aos que se ficaram apenas pela curiosidade. A todos vocês, obrigada. Vemo-nos no IV Traçadinho...
 
Cá, Vilma e Leo
 


 

O III TRAÇADINHO chegou!

Há meses que andamos a lutar por um sonho...

Há meses que andamos a Pintar Lisboa de Roxo...


E finalmente, chegou a hora de mostrar o nosso projecto!

 


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VIII Acordes do Douro

Gingando pelo Porto com a Femi por aí
Nos acordes do Douro cantamos para ti
Desde a Boavista até à Ribeirinha
Tu não sabes se aguentas mas sabes que alinhas
Queremos um fino uhhuhh
Beber sem tino uhhuhh
Aqui no Porto uhhuhh
Anda tudo torto


No meio de muitas outras músicas, acordes, melodias, batuques, conversas, risadas e gargalhadas, esta foi uma das músicas que se fez ouvir no autocarro d'A Feminina na viagem entre Lisboa e Porto no final da tarde de 22 de Março.
À nossa espera estava o VIII Acordes do Douro organizado pela Tuna Feminina da Universidade Católica Portuguesa.
As expectativas eram muitas e não foram de todo defraudadas.
Chegámos tarde à cidade invicta e à nossa espera estavam os nossos guias, o Billy e o Zé Pequeno que nos levaram à cantina da Universidade onde nos esperava um grande jantar. A festa que se seguiu não foi de qualidade inferior... Até às tantas da manhã a Feminina não parou de dançar e cantar ao som de grandes hits...Perderam-se colheres, derramaram-se copos, esvaziaram-se garrafas...Até que chegou a hora de ir dormir, o dia de Sábado ia ser longo.
Após uma noite restabelecedora na Pousada da Juventude, após um almoço que nos soube tão mas tão bem e após uns finos e uns Favaítos para recomeçar o aquecimento, A Feminina estava pronta para os desafios da tarde. Desde um ABCorpo com o nome A Feminina, passando pelos já tão habituais penalties e a acabar num teatro improvisado com o tema Hospital Central...foi tudo de chorar a rir. Principalmente o "Vira o Tapete"...Beza, nunca mais!

Na Universidade Católica Portuguesa, A Feminina nunca deixou de se ouvir...Nem nós queríamos, nem os guias deixavam...Estávamos em sintonia e queríamos gritar bem alto "A Feminina é a tuna que anima"!

Check som feito! Último ensaio feito! Revisões feitas! Passámos à jantarada!
Começaram-se a sentir as primeiras borboletas na barriga, o nervoso miudinho a querer apoderar-se...mas os momentos de relaxamento e descontração da nossa Magister, as palavras calmas, de incentivo e encorajamento das nossas ensaiadoras deram-nos força para mais uma subida a palco.

Ninguém sente a actuação de modo igual à pessoa do lado ou à pessoa da outra ponta do palco...Ninguém sabe ao certo se correu tudo bem...Ninguém sabe todos os pormenores que nos escaparam...Mas ao sair daquele palco e ao invadir o átrio daquela faculdade, todas sabíamos que tínhamos dado o nosso melhor e que estávamos felizes por mais este desafio cumprido! Queríamos gritar "Nós somos Tuna e bem distinta!".
No final da noite eram nossos os prémios de Melhor Claque e Melhor Estandarte!

Parabéns e Obrigada às Candidatas que foram claque. Parabéns pelo vosso primeiro festival. Obrigada por nos terem ajudado a ganhar aquele prémio.



Parabéns a todas as outras que pela primeira vez pisaram um palco como Feminina ou que deram som ao seu instrumento...

Parabéns à Conceição por ter sido o nosso "tempo" tão em cima da hora...

Parabéns a todas aquelas que superaram mais um desafio, seja ele qual for...

Da Universidade, já tarde, seguimos para um bar...Aqui dançaram-se mais uma vez grandes hits, reencontraram-se colheres, derramaram-se mais copos e esvaziaram-se mais garrafas.

Obrigada TFUCP pelo convite e por toda a vossa simpatia!

Da Cidade Invicta trazemos mais uns quantos momentos para guardar na memória... 

Leo