Quem lá para o início da semana ouvisse dizer que a Tuna A
Feminina iria curar todos os males no IV Panaceia e achasse que era mentira,
estava enganado! Rumámos ao primeiro festival do ano longe de casa quando, a
convite da TFMUC, as nossas eternas companheiras de Saúde, nos metemos a
caminho da cidade dos estudantes: Coimbra!
As expectativas eram
grandes, tão grandes que deram lugar a várias músicas em honra do IV Panaceia,
e isto só durante a viagem! Terá sido a inspiração pós-serenata? (Obrigada pela
invasão anTUNiA!)
E se com o mote de “Festival molhado é Festival abençoado”
fomos recebidas, foi a nossa ‘Serenata’ Chamateia que, de capas bem traçadas,
se fez ecoar na noite chuvosa, perante um público atento, no momento mais
solene do nosso festival.
Mas nem a intensa chuva nos parou: passámos (prolongadamente)
pelo Pátio das Químicas, onde “Bica Aberta” era o convite necessário para que
se desse inicio ao convívio entre tunantes (e o copo cheio!), está claro!, e aí
viemos a descobrir que há muitas homónimas de Femis por aí (um beijinho à
Pascal, Migalha, Buraca, Vilma e Panda!), e pelo Nb onde se
viajava pelo tempo com músicas de época, a noite acabou já dia – e ainda sob
chuva - para a maioria de nós.
Quando ficamos a saber
que um Passa-Calles vai, mais do que
mostrar-nos à cidade, mostrar-nos a cidade a nós, especialmente se essa cidade
for Coimbra, é impossível não embarcar nele com o entusiasmo de exploradoras –
e nem buracos em sapatos ou pés molhados da noite anterior impediram A Feminina
de, na companhia dos nossos colegas pré-farmacêuticos e guias da Imperial TAFFUC e sob orientação da Ana Lai da TFMUC,
deixámo-nos maravilhar pela beleza da Universidade, e a atenção à História era
tanta que não houve dificuldade em responder às perguntas ou corresponder aos
desafios!
Depois de uma infusão
de energia e boa disposição (obrigada Magister, és a melhor!), A Feminina subiu
ao palco do Teatro Académico Gil Vicente pronta para, com alegria e improviso,
dar o melhor de si ao público – e sob aplausos e gritos de incentivo (vai
guias!)- representámos a nossa Lisboa da melhor maneira: trouxemos connosco o prémio Diana Morena!
Seguimos depois para a festa que igualmente à noite anterior
tinha “Bica Aberta” e tivemos uma convidada muito especial: Dona Paula, mãe da
Salgueiro, cá a esperamos mais vezes para fazer a festa connosco! E enquanto a
festa estava a bombar e A Feminina a animar, eis que as veteranas, juntamente
com uma candidata, foram desaparecendo para mais um momento marcante deste
festival.
Muitos Parabéns e que continues sempre com essa tua onda
lady a arrancar-nos gargalhadas!
E porque o kharma não perdoa quem tenta abandonar o festival mais cedo, a Buraca teve algumas…dificuldades em sair do nosso alojamento...nada que uma veterana (com ajuda de uma dedicada candidata) não superasse; e quem perdeu foi ela, porque as que por lá se quedaram para almoçar tiveram hipótese de comer Mr.Pizza até dizer chega.
E porque o kharma não perdoa quem tenta abandonar o festival mais cedo, a Buraca teve algumas…dificuldades em sair do nosso alojamento...nada que uma veterana (com ajuda de uma dedicada candidata) não superasse; e quem perdeu foi ela, porque as que por lá se quedaram para almoçar tiveram hipótese de comer Mr.Pizza até dizer chega.
Se ao fim
deste fim-de-semana nos faltou a voz, nos doeram os pés, espirrámos e viemos
embora aos caídos, foi porque a missão do festival foi cumprida: à TFMUC fica
um sincero agradecimento, aos Guias os esperamos cá pela capital, de Coimbra
fica a saudade.
Capa negra de saudade
No momento da partida
Segredos desta cidade
Levo comigo p'ra vida
Levo comigo p'ra vida
Irms&Montada
1 comentário:
Sem querer ser convencido, fomos os melhores guias de sempre... (E nao vim comentar isto porque a Irma mandou, vim porque quis!!)
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