Embora o IV Medicalis, festival da anfitriã C’a Tuna aos
Saltos, só começasse oficialmente no sábado, a sexta-feira foi o dia escolhido
pel’A Feminina para dar trabalho antecipado aos guias e se pôr a caminho da
Covilhã – um aquecimento para a festa...
Mas de aquecida só mesmo a metade esquerda do autocarro durante a viagem
(apesar dos pedidos insistentes para que se ligasse o ar condicionado a
temperatura mais baixa!), e embora a noite estivesse “amena” (para padrões mais
nortenhos do que aqueles a que estamos habituadas), o único calor com que
contámos foi o humano quando exercitadas, bem cansadas, e forçosamente
aconchegadas, nos deixámos dormir as três horas que a noite ainda guardava até
ao Check-Som mais matutino de sempre…
Check-som esse que inaugurámos (com alguns percalços!), mas
depois do qual a C’a Tuna nos surpreendeu: o frio não era muito, mas os
tapa-orelhas personalizados fizeram as delícias de todas, da mais nova
candidata à mais veterana!
A questão que se colocava aquando da nossa distribuição por
quartos no Hotel, a essa já tínhamos respondido incontáveis vezes em Braga –
como enfiar mais de 50 em espaço para cerca de 30 e poucas? E, missão cumprida,
coubemos!
Do almoço no BA recordamos o Maneio com que desafiámos as
outras tunas a dançar, muito convívio e o arranque para aquele que seria o passa-calles
com maior número de postos que A Feminina fez em 2014: 7 postos, cada um com a
sua bebida, e do vinho verde (com o qual intercalámos uma actuaçãozinha) à cerveja sempre em folia e a fazer-se ouvir, A Feminina animou(-se) e alegrou a Covilhã
e (por) quem passava!
E talvez muitos postos (que é como quem diz, copos) seja a
fórmula perfeita para a descontracção que mete o nervoso miudinho dentro de um
sapato na hora de subir a palco…ou em 5! Fórmula perfeita ou não, de uma das
nossas melhores performances ao reconhecimento por parte do júri foi um salto – ou quatro: trouxemos connosco os prémios de
Melhor porta-estandarte, Melhor pandeireta, Melhor instrumental e Melhor Tuna,
e nem o de Melhor Passa-Calles deixámos lá pelo Norte!
E depois da festa, nem o frio das noites da Covilhã, que
tantas boas memórias nos proporcionaram tanto em passado distante como no
passado fim-de-semana, resistiu ao calor da recepção depois de uma passagem: mesmo
com frio, a dedicação e o esforço descalçaram meias que deram lugar a cinco
merecidas lapelas recheadas com escadinhas - parabéns Barbie, Sara Andrade,
Meira, Pedrosa e Débora por serem as novas caloiras desta nossa Tuna!
Somadas escadas, saltos, a maravilhosa (Mr.)pizza de
domingo, e boas recordações, somamos o terceiro festival do semestre à
contagem! Que as saudades da Covilhã nos aconcheguem e o reencontro esteja para
breve – obrigada por tudo C’a Tuna aos Saltos!
irms
1 comentário:
Ohh! *.*
Muito bom Irma.
Foi sem dúvida um grande festival, inesquecível <3
Obrigada pela recepção, foi sem dúvida muito calorosa!
Orgulho em fazer parte da FEMININA
"Uma vez Feminina, Feminina até ao fim..."
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