Mais perto de casa, o concelho de Almada, literalmente além-Tejo, foi o destino escolhido para passar o fim-de-semana de 11 e 12 de Abril.
Entrámos "in Spiritus" no Capas Ricas, festival de tunas femininas da Cooperativa Egas Moniz, que acrescentou à Tuna A Feminina mais uma história cheia de histórias. A começar por sexta-feira.
Atípicamente, foi na noite de sexta que, de entre (negras) capas ricas, surgiu a nova caloira d'A Feminina - parabéns à Jubas (e à madrinha Salgueiro), por ter dado o passo para este degrau que marca a sua nova etapa na tuna!
O vento de sábado ouviu a nossa Chamateia dedicada ao Rio Tejo, num passe-calles surpreendente de onde, com vista previligiada para a nossa casa, não pudémos deixar de fazer soar a nossa Lisboa Menina e Moça.
A noite fez-se de festa e de estreias, quando a nossa subida a palco (onde a Carolina Cruz e o seu contra-baixo e a Sara Mateus e a Inês Frazão e os seus cavaquinhos pela primeira vez se fizeram soar) nos premiou a dobrar, fazendo a delícia de toda a tuna, mas especialmente das nossas porta-estandartes e pandeiretas babadas, que fizeram questão de trazer para casa mais troféus para as suas (já bem recheadas) prateleiras!
Mas se em todos os festivais a manhã de domingo é hora de regresso, este domingo muito especial não podia deixar de marcar pela diferença - não podiam passar em claro os aniversários da nossa solista Joana e da madrinha Magister, que tão bem nos recebeu em sua casa. Parabéns à Monti e à Joana, que estejamos juntas para contar muitos dos vossos "+1"s!
Agora sim, de regresso à (nossa) margem certa do Tejo, com os prémios de melhor porta-estandarte e melhor pandeireta, uma nova caloira, estômago aconchegado e uma magister (e solista!) um ano mais velha(s), só temos a agradecer às anfitriãs da in'Spiritus Tuna pelo convite para o seu festival (e à Magi, pelo convite para a sua casa), de onde voltamos com mais um capítulo escrito e a certeza de que este livro nunca terá fim.
Despertador, Irma e Carolina
Entrámos "in Spiritus" no Capas Ricas, festival de tunas femininas da Cooperativa Egas Moniz, que acrescentou à Tuna A Feminina mais uma história cheia de histórias. A começar por sexta-feira.
Atípicamente, foi na noite de sexta que, de entre (negras) capas ricas, surgiu a nova caloira d'A Feminina - parabéns à Jubas (e à madrinha Salgueiro), por ter dado o passo para este degrau que marca a sua nova etapa na tuna!
Mas se em todos os festivais a manhã de domingo é hora de regresso, este domingo muito especial não podia deixar de marcar pela diferença - não podiam passar em claro os aniversários da nossa solista Joana e da madrinha Magister, que tão bem nos recebeu em sua casa. Parabéns à Monti e à Joana, que estejamos juntas para contar muitos dos vossos "+1"s!
Agora sim, de regresso à (nossa) margem certa do Tejo, com os prémios de melhor porta-estandarte e melhor pandeireta, uma nova caloira, estômago aconchegado e uma magister (e solista!) um ano mais velha(s), só temos a agradecer às anfitriãs da in'Spiritus Tuna pelo convite para o seu festival (e à Magi, pelo convite para a sua casa), de onde voltamos com mais um capítulo escrito e a certeza de que este livro nunca terá fim.
Despertador, Irma e Carolina
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