Foi em Felgueiras que marcámos o início de um novo semestre e de um novo capítulo nesta história d'A Feminina: rumámos assim ao I Aventunate numa cidade onde nunca antes A Feminina tinha estado e feito história.
Decidimos partir de Lisboa ao fim da tarde, para uma viagem de autocarro (pouco) habitual.
Decidimos partir de Lisboa ao fim da tarde, para uma viagem de autocarro (pouco) habitual.
Na realidade, a viagem seria um pouco mais (ir)regular do que o costume. O motorista não nos permitiu o normal ambiente de folia e espírito de viagem de tuna que é constante. Tivemos de ir mais sentadas do que o costume e muitas vezes ao som de: Putzgrilla – Sentadinha: “Dá uma sentadinha, dá uma sentadinha, tou ficando louco…”. No entanto, logo as palavras acolhedor e família tomaram assento nos bancos confortáveis (talvez pela primeira vez o possamos atestar!) do autocarro.
Candidatas e Caloiras foram emparelhadas, partilhando histórias e momentos dando asas à criatividade.
Chegadas ao destino foi hora de jantar e de nos prepararmos para uma noite fria de serenatas. Às refeições deste festival foi-nos servido o “Tomate”, um vinho um quanto ao tanto duvidoso!... Mas, que apesar de ser bem “mais pesado” do que os que costumamos beber, nos deu muita “animação”...
Nas Serenatas… Sim, leia-se bem, Serenatas! Apesar de não ser nossa tradição levámos a "nossa Chamateia” para aquecer o espírito e o coração de quem nos ouvia, e aí ficámos a conhecer as outras tunas a concurso e começou a longa noite que se avizinhava. Seguimos para o mítico Bar Académico de Felgueiras, onde a entrada não foi muito fácil! Digamos que.. íamos com excesso de peso!… Depois de mais uma “marosca” para entrar, e sem dúvida que com muito engenho e criatividade, foi altura de tirar o pé do chão!
De madrugada sozinhas na festa decidimos ir dormir para recarregar baterias para o dia seguinte, ou devemos dizer para as horas seguintes? Já de manhã, foi altura de almoçar e prepararmo-nos para o grande passa-calles- quando este começou o frio e a chuva faziam-se sentir mas nada pára A Feminina! Entre vídeoclips e muitos momentos animados, deixámos marcas nas ruas de Felgueiras. E pelos vistos não só, visto que ainda deu para aparecer na televisão no “Portugal em Festa” da RTP e mais uma vez, se houve estrelas fomos nós!
Depois de uma tarde tão animada em que até nos ofereceram um pão-de-ló (obrigada!!), foi altura de jantar. Para quem já conhece a Feminina foi um jantar dos nossos: com músicas e coreografias. Findo este, os nossos guias puseram a Feminina em sentido e com eles marchámos até ao local da atuação.
Da atuação comemorámos os três prémios que trouxémos connosco: Melhor Solista (Parabéns às nossas lindas Solistas!); Melhor instrumental e Melhor Pandeireta.
Agora sim, A Feminina estava pronta para mais uma noite de arromba e dança. Foi sem dúvida uma noite fantástica com muita bebida (à borla!!) e muita diversão... uma noite de ficar de boca aberta ;)! À ida para “casa” tivémos mais um momento de Femininas e a palavra Cenoura ganhou outro sentido.
Antes de chegarmos a casa, A Feminina tornou a surpreender-nos: duas nossas caloiras desapareceram antes de uma “actuação” e voltaram mais tarde, com a lapela mais carregada e com um amor à Feminina ainda maior! Tínhamos assim, duas novas veteranas: Irma e Nobre - Parabéns por tudo o que deram à Feminina. Agora sim era hora de ir para casa.
“Uma vez Feminina…”
Chegadas ao destino foi hora de jantar e de nos prepararmos para uma noite fria de serenatas. Às refeições deste festival foi-nos servido o “Tomate”, um vinho um quanto ao tanto duvidoso!... Mas, que apesar de ser bem “mais pesado” do que os que costumamos beber, nos deu muita “animação”...
Nas Serenatas… Sim, leia-se bem, Serenatas! Apesar de não ser nossa tradição levámos a "nossa Chamateia” para aquecer o espírito e o coração de quem nos ouvia, e aí ficámos a conhecer as outras tunas a concurso e começou a longa noite que se avizinhava. Seguimos para o mítico Bar Académico de Felgueiras, onde a entrada não foi muito fácil! Digamos que.. íamos com excesso de peso!… Depois de mais uma “marosca” para entrar, e sem dúvida que com muito engenho e criatividade, foi altura de tirar o pé do chão!
De madrugada sozinhas na festa decidimos ir dormir para recarregar baterias para o dia seguinte, ou devemos dizer para as horas seguintes? Já de manhã, foi altura de almoçar e prepararmo-nos para o grande passa-calles- quando este começou o frio e a chuva faziam-se sentir mas nada pára A Feminina! Entre vídeoclips e muitos momentos animados, deixámos marcas nas ruas de Felgueiras. E pelos vistos não só, visto que ainda deu para aparecer na televisão no “Portugal em Festa” da RTP e mais uma vez, se houve estrelas fomos nós!
Depois de uma tarde tão animada em que até nos ofereceram um pão-de-ló (obrigada!!), foi altura de jantar. Para quem já conhece a Feminina foi um jantar dos nossos: com músicas e coreografias. Findo este, os nossos guias puseram a Feminina em sentido e com eles marchámos até ao local da atuação.
Da atuação comemorámos os três prémios que trouxémos connosco: Melhor Solista (Parabéns às nossas lindas Solistas!); Melhor instrumental e Melhor Pandeireta.
Agora sim, A Feminina estava pronta para mais uma noite de arromba e dança. Foi sem dúvida uma noite fantástica com muita bebida (à borla!!) e muita diversão... uma noite de ficar de boca aberta ;)! À ida para “casa” tivémos mais um momento de Femininas e a palavra Cenoura ganhou outro sentido.
Antes de chegarmos a casa, A Feminina tornou a surpreender-nos: duas nossas caloiras desapareceram antes de uma “actuação” e voltaram mais tarde, com a lapela mais carregada e com um amor à Feminina ainda maior! Tínhamos assim, duas novas veteranas: Irma e Nobre - Parabéns por tudo o que deram à Feminina. Agora sim era hora de ir para casa.
“Uma vez Feminina…”
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